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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Uma nova espécie de rato


Um cientista da Universidade de Durham, norte da Inglaterra, afirma ter descoberto uma nova espécie de rato no Chipre, o que seria a primeira descoberta como em cem anos. Especialistas dizem que ele pode ser considerado um "fóssil vivo".

História da descoberta

Pesquisador francês Thomas Cucchi, residente no Reino Unido, trabalhando em Chipre, em 2004, comparando-se os dentes de ratos da Idade da Pedra até os dias atuais quatro espécies de roedores quando encontrou uma variedade distinta dos animais. Em um estudo divulgado pela revista Zootaxa Zelândia e pegou pelo jornal britânico indicou que as espécies, chamadas Mus cypriacus ou cipriota mouse, tem uma cabeça, orelhas, olhos e dentes maiores do roedor conhecido outro. Cipriota mouse tem uma cabeça, orelhas, olhos e dentes maiores do que outros roedores conhecidos.

Esta é uma descoberta extraordinária, pois desde o século XIX tem sido investigada tanto a biodiversidade européia que é muito difícil de encontrar novas espécies tão grande como um mouse. Para Cucchi, "novas espécies de mamíferos são encontrados principalmente em áreas ricas, como o Sudeste da Ásia e até agora tem se pensado que todas as espécies de mamíferos europeus tinham sido identificados." Segundo o cientista, o rato cipriota poderia ser antes do aparecimento dos seres humanos no Chipre, algo que torna a sua existência incomum porque a maioria dos mamíferos endêmicos das ilhas mediterrâneas morreu com a chegada dos seres humanos e outros animais.

"Para entender a origem deste novo rato, comparei a morfologia de seus dentes com os fósseis de rato coletados por paleontólogos", disse Cucchi. Segundo o cientista, através desta comparação foi informado de que a nova espécie colonizou e adaptado ao ambiente de Chipre milhares de anos antes da chegada do homem.

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